Mestres de artes marciais apresentam diferentes formas de ser e com diversos atributos pessoais. Eles podem ser jovens, velhos, masculinos, femininos, experientes, inexperientes, profissionais, amadores, bons, medíocres, ou…. atrozes.
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Mestres de artes marciais apresentam diferentes formas de ser e com diversos atributos pessoais. Eles podem ser jovens, velhos, masculinos, femininos, experientes, inexperientes, profissionais, amadores, bons, medíocres, ou…. atrozes.
O digníssimo e estimado amigo João Correia pediu-me para escrever um texto para o seu livro dos 40 anos de Taekwondo em Peniche. Senti-me honrado e, confesso, um bocado nervoso com tamanha responsabilidade. Já tinhe escrito para revistas de artes marciais, mas para celebrar uma vida dedicada a elas nunca. Fica aqui o texto:
Nesta jornada de 22 anos, 14 dos quais enraizado na minha terra, das centenas de alunos que mim passaram e os que cá estão, todos sem excepção, fazem parte integrante do meu processo de amadurecimento pessoal e profissional. Mal eu fazia ideia quando comecei, que o maravilhoso caminho de ser professor de artes marciais iria permitir-me criar conexões e memórias que se aprofundam e atravessam gerações..
Primeiro aspecto – acatar o que vier do Mestre. Sempre que você tiver dúvidas, ou se alguém criticar o seu comportamento, tachando-o como fanatismo, pare e pense: como seria a atitude de um discípulo oriental perante as recomendações, proibições ou repreensões do seu Mestre? Um discípulo questionaria ou contestaria seu Mestre?