UMA PALAVRA DE APREÇO

Nesta jornada de 22 anos, 14 dos quais enraizado na minha terra, das centenas de alunos que mim passaram e os que cá estão, todos sem excepção, fazem parte integrante do meu processo de amadurecimento pessoal e profissional. Mal eu fazia ideia quando comecei, que o maravilhoso caminho de ser professor de artes marciais iria permitir-me criar conexões e memórias que se aprofundam e atravessam gerações..

PROFISSIONAIS VS AMADORES

“Recentemente ouvi alguns comentários depreciativos sobre instrutores que abraçaram o ensino das artes marciais de forma profissional, chamam-lhes “mercenários” porque vivem do dinheiro que cobram aos alunos.
Curiosamente os críticos têm outro trabalho mas ainda assim também cobram dinheiro pelas suas aulas…
Mas voltemos à questão: o que é melhor, profissionalização ou amadorismo?

A LEALDADE

Primeiro aspecto – acatar o que vier do Mestre. Sempre que você tiver dúvidas, ou se alguém criticar o seu comportamento, tachando-o como fanatismo, pare e pense: como seria a atitude de um discípulo oriental perante as recomendações, proibições ou repreensões do seu Mestre? Um discípulo questionaria ou contestaria seu Mestre?

O BULLYING – A ESCOLA – AS ARTES MARCIAIS

Hoje em dia surgem manifestações de indignação e combate-se (nas redes sociais) cada vez mais as desigualdades de género, de raça, do bullying etc… no entanto existe uma passividade enorme e desconhecimento sobre estas matérias no seio escolar tanto a nível de professores como alunos e somente ter um psicólogo na escola não chega!